Pra mim foi muito difícil porque eu tive que mudar os meus hábitos, passei a ter muitas limitações, principalmente, profissionais, já que eu trabalhava com esportes. Em 1988, eu tive a primeira parada cardíaca, a partir daí, a doença evoluiu e tive que ir pra Porto Alegre, mas ainda não estava na fila de espera pelo coração porque os médicos queriam tentar alguns poucos procedimentos que talvez pudessem salvar a minha vida Porém, a doença continuou evoluindo até que eu tive a segunda parada cardíaca e fui obrigado a entrar na fila e esperar por um coração. Isso aconteceu em maio de 1989 e, como eu era um paciente de risco, em quinze dias recebi o órgão. Hoje estou com 52 e dois anos e voltei a desenvolver minhas atividades normalmente."
João Carlos Cechela - 52 anos - recebeu um coração há 16 anos.
Olá blogueiro,
ResponderExcluirIncentive as pessoas a fazer doação de órgãos divulgando o link: http://bit.ly/cHLx34. Lembrando que para ser um doador após a morte não é preciso deixar nada por escrito, mas é importante avisar a família e deixar claro o seu desejo de salvar vidas.
Divulgue a ideia!
Para mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Ministério da Saúde
gostamos muito do conteúdo do blog, está muito interessante. parabéns pelo trabalho !
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